Rapnoe, uma das atletas da seleção estadunidense que batalhou pela adoção de remunerações iguais para atletas masculinos e femininos, celebra o bom desempenho da equipe. Foto: REUTERS / Denis Baliblouse
Donos de quatro títulos mundiais – em 1991, 1999, 2015 e 2019 -, os Estados Unidos estão determinados a conquistar nesta Copa do Mundo Feminina de Futebol da Austrália e Nova Zelândia, algo que no masculino apenas o Brasil detém: o título de pentacampeões do Planeta Futebol. E no começo da madrugada deste sábado, as americanas justificaram as expectativas lançadas sobre elas, ao derrotarem o Vietnã na estreia, por 3 a 0, no Grupo E, no Eden Park, em Auckland, na Nova Zelândia.
Os gols americanos foram da talentosa camisa 11 Sophia Smith (dois), ambos no primeiro tempo; e de Horan, no segundo, em assistência de Smith, para fechar o placar. Verdade que se esperava uma goleada histórica por parte dos EUA, mas, em se tratando de uma estreia, as atuais bicampeãs de 2015 e 2019, mesmo dominando as ações amplamente, preferiram se poupar para o restante da competição. Foi a 13a vitória seguida da seleção americana em Copas do Mundo, desde 2015.
“Foi um bom jogo e temos muita coisa a fazer ainda. Estou muito feliz com o que pude produzir”, comentou Smith, artilheira do Mundial até agora com os dois gols assinalados.
Na etapa final, as americanas contaram com a entrada da estrela Rapnoe. Titular em campanhas anteriores da seleção dos EUA, a camisa 15 ficou mundialmente conhecida por ter reivindicado em seu país a adoção de remunerações iguais para atletas masculinos e femininos dessa modalidade. Rapnoe substituiu Alex Morgan, que havia perdido um pênalti na etapa inicial.
Se ainda havia alguma dúvida quanto ao poderio do ataque americano, estas já se dissiparam. Pouco provável que a renovada equipe – com 14 estreantes – não vá avançar até pelo menos as semifinais do torneio, embora, obviamente, não se possa desprezar outras fortes equipes e o sempre perigoso mata-mata. Entretanto, as americanas parecem mesmo determinadas a alcançar um feito que seria inédito em quaisquer das Copas do Mundo da Fifa: três conquistas seguidas. Na versão feminina, desde 1991, isso jamais ocorreu. Da mesma forma, no masculino, desde a edição de 1930, nunca houve um tricampeão consecutivo.
Ainda no Mundial feminino, na noite de quinta-feira e ao longo da madrugada de sexta (pelo horário brasileiro), o Canadá empatou sem gols com a Nigéria, após um pênalti desperdiçado, pelo Grupo B. Já a Suíça derrotou as Filipinas por 2 a 0, pela Chave A, e a Espanha, da melhor jogadora do mundo, Alexia Putellas, que começou no banco, não tomou conhecimento da Costa Rica: 3 a 0 na estreia de ambas pelo Grupo C.
Donos de quatro títulos mundiais – em 1991, 1999, 2015 e 2019 -, os Estados Unidos estão determinados a conquistar nesta Copa do Mundo Feminina de Futebol da Austrália e Nova Zelândia, algo que no masculino apenas o Brasil detém: o título de pentacampeões do Planeta Futebol. E no começo da madrugada deste sábado, as americanas justificaram as expectativas lançadas sobre elas, ao derrotarem o Vietnã na estreia, por 3 a 0, no Grupo E, no Eden Park, em Auckland, na Nova Zelândia.
Os gols americanos foram da talentosa camisa 11 Sophia Smith (dois), ambos no primeiro tempo; e de Horan, no segundo, em assistência de Smith, para fechar o placar. Verdade que se esperava uma goleada histórica por parte dos EUA, mas, em se tratando de uma estreia, as atuais bicampeãs de 2015 e 2019, mesmo dominando as ações amplamente, preferiram se poupar para o restante da competição. Foi a 13a vitória seguida da seleção americana em Copas do Mundo, desde 2015.
“Foi um bom jogo e temos muita coisa a fazer ainda. Estou muito feliz com o que pude produzir”, comentou Smith, artilheira do Mundial até agora com os dois gols assinalados.
Na etapa final, as americanas contaram com a entrada da estrela Rapnoe. Titular em campanhas anteriores da seleção dos EUA, a camisa 15 ficou mundialmente conhecida por ter reivindicado em seu país a adoção de remunerações iguais para atletas masculinos e femininos dessa modalidade. Rapnoe substituiu Alex Morgan, que havia perdido um pênalti na etapa inicial.
Se ainda havia alguma dúvida quanto ao poderio do ataque americano, estas já se dissiparam. Pouco provável que a renovada equipe – com 14 estreantes – não vá avançar até pelo menos as semifinais do torneio, embora, obviamente, não se possa desprezar outras fortes equipes e o sempre perigoso mata-mata. Entretanto, as americanas parecem mesmo determinadas a alcançar um feito que seria inédito em quaisquer das Copas do Mundo da Fifa: três conquistas seguidas. Na versão feminina, desde 1991, isso jamais ocorreu. Da mesma forma, no masculino, desde a edição de 1930, nunca houve um tricampeão consecutivo.
Ainda no Mundial feminino, na noite de quinta-feira e ao longo da madrugada de sexta (pelo horário brasileiro), o Canadá empatou sem gols com a Nigéria, após um pênalti desperdiçado, pelo Grupo B. Já a Suíça derrotou as Filipinas por 2 a 0, pela Chave A, e a Espanha, da melhor jogadora do mundo, Alexia Putellas, que começou no banco, não tomou conhecimento da Costa Rica: 3 a 0 na estreia de ambas pelo Grupo C.
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