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Estatísticas apontam Brasil entre os top10 em 2024

As Olimpíadas de Paris estão previstas para serem celebradas de 26 de julho a 11 de agosto de 2024, naquela que muitos consideram a cidade mais bonita do mundo. Mais bela ou não, a capital francesa, a mais visitada por turistas de todo o planeta, vem incluindo no planejamento geral dos Jogos a realização de eventos esportivos em pontos icônicos da metrópole. No que diz respeito à expectativa por resultados, a delegação brasileira deverá chegar pela primeira vez ao top 10 do quadro de medalhas, com um recorde de pódios, conforme previsão da Consultoria Gracenote/Nielsen, especializada em estatísticas.





De acordo com os estudos da consultoria, os atletas brasileiros subirão ao pódio em 26 oportunidades no megaevento de Paris, superando em cinco o número de medalhas conquistas nas Olimpíadas de Tóquio-2020, disputadas no ano seguinte devido à pandemia. Na capital japonesa, a delegação verde-amarela terminou em 12o, com 21 medalhas, sendo sete ouros, seis pratas e oito bronzes.

Ainda conforme as previsões da Consultoria Nielsen, o desempenho brasileiro em Paris deverá resultar em 26 medalhas, sendo sete ouros - mesmo resultado da Rio-2016 e de Tóquio-2020 - mas com quatro pratas e 15 bronzes. Outro dado importante é o de que em Paris estão previstas conquistas brasileiras em 15 modalidades diferentes. Seria outro registro histórico, já que em 2021 o Brasil medalhou em 13 modalidades.

Como já era de se esperar, o topo do quadro de medalhas deverá ser ocupado - segundo a mesma pesquisa - pelos Estados Unidos, com 126 medalhas, 13 a mais do que Tóquio. Seriam 35 ouros, 44 pratas e 47 bronzes. A China deverá terminar em segundo, com 75 pódios, 14 a menos que na última edição. Seriam 31 ouros, 20 pratas e 24 bronzes. O Reino Unido deverá ficar em terceiro, com 65 colocações em pódio, sendo 18 primeiros lugares, 24 segundos e 23 terceiros.

A Consultoria Nielsen previu ainda que os demais países no top 10, serão - de quarto a nono - França, Japão, Austrália, Itália, Holanda e Alemanha. O Brasil, conforme informado antes, entraria em décimo.

Importante ressaltar, porém, que não foi levada em conta na pesquisa as eventuais participações de Rússia e Belarus, ambos suspensos da maioria das modalidades das Olimpíadas, devido a razões esportivas - máfia do doping - e políticas, por causa da Guerra entre Rússia e Ucrânia. A própria Gracenote/Nielsen admitiu que a não inclusão de duas fortes delegações como a Rússia, especialmente, e Belarus, causa uma distorção nos dados detectados pelo levantamento.

Denominado de Gracenote Virtual Medal Table, a pesquisa da Nielsen adota um modelo estatístico baseado em resultados individuais e de equipes em Jogos Olímpicos, Campeonatos Mundiais e Copas do Mundo anteriores para prever os mais prováveis ganhadores de medalhas de ouro, prata e bronze por país. A Nielsen, por sua vez, é líder global em medição, dados e análises de audiência. A empresa analisa a forma como as pessoas e as parcelas do público se comportam e se conectam com plataformas e canais. Assim sendo, o objetivo é o de fazer com que seus clientes consigam promover o engajamento do público no momento e no futuro. A Nielsen mantém suas atividades em mais de 55 países, ao redor do mundo, podendo ser alcançada por meio de seu site www.nielsen.com e de suas redes sociais no Twitter, LinkedIn, Facebook e Instagram.

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