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Vôlei feminino brasileiro segue em destaque no mundo

A seleção brasileira feminina de vôlei sub-21 garantiu mais uma vitória neste sábado (21) por3 sets a 0 sobre a Tailândia. Foi a terceira vitória seguida na fase de grupos do Campeonato Mundial. Nas primeiras venceu a Bulgária e, depois, o Chile.

A campanha vem reforçar a boa fase do vôlei brasileiro, que conquistou a medalha de prata na Liga das Nações (VNL) de 2025, após a vitória da forte equipe da Itália por 3 sets a 1 no último domingo (27), em Lódz, na Polônia. Foi o quarto vice-campeonato do Brasil em sete edições do torneio, enquanto a Itália – atual campeã olímpica – se consolida como a principal força do vôlei feminino mundial, alcançando seu terceiro título na VNL (2022, 2024 e 2025).

Apesar do resultado na final, a campanha brasileira na Liga das Nações foi de destaque, com 13 vitórias em 15 partidas e um aproveitamento de 86,6%. O foco da seleção principal agora é o Mundial, que será realizado na Tailândia a partir de 22 de agosto. A equipe de José Roberto Guimarães buscará um título inédito. Na última edição do Mundial, em 2022, o Brasil também ficou com o vice-campeonato, perdendo para a Sérvia.

Mesmo com o favoritismo italiano, o Brasil começou a partida com bom ritmo. Com defesas eficientes e aproveitando os erros adversários, a seleção brasileira abriu vantagem no primeiro set, chegando a liderar por 8 a 4. As italianas, no entanto, reagiram e viraram o placar, mas o time de Zé Roberto Guimarães demonstrou resiliência e, com uma sequência impressionante de sete pontos, fechou o set em 25 a 22.

Nos sets seguintes, a partida mudou de panorama. A equipe brasileira cometeu mais erros, o que foi prontamente capitalizado pela Itália. No segundo set, as italianas abriram uma vantagem confortável de 13 a 5 e administraram até fechar em 25 a 18. O terceiro set seguiu a mesma toada, com o Brasil entregando pontos em erros de ataque, e a Itália vencendo por 25 a 22.

Após a derrota para equipe italiana, o técnico José Roberto Guimarães rechaçou o “discurso de terra arrasada” e elogiou a postura do time, que disputou a primeira competição oficial do novo ciclo olímpico.

“Em números, algumas coisas foram iguais na decisão: viradas de bola, bloqueios. Mas a Itália esteve melhor nos contra-ataques. Precisamos evoluir.   Nosso time está de parabéns pela luta, garra, dedicação e atitude que teve o tempo inteiro. Tentamos até o fim, sem desistir. Mas temos que diminuir o número de erros e melhorar o sistema defensivo”, analisou Zé Roberto, em Lódz.

O técnico ressaltou a importância de dar experiência às jogadoras mais novas e citou a Itália como exemplo a ser seguido no processo de evolução.

“A Itália hoje é o time a ser batido. […] A equipe italiana vem de um processo de anos em busca de títulos e conseguiu. Precisamos entender esse processo e acreditar que as nossas meninas vão evoluir. Esse sofrimento de segundo lugar faz parte da história e de tudo que elas vão construir para crescer”, afirmou.

Eleita uma das melhores ponteiras do torneio, a capitã Gabi enfatizou os feitos da equipe.

“A grande lição é essa: dá para ganhar desse time. Temos que jogar com consistência e inteligência”, analisou Gabi, que foi a principal pontuadora do Brasil na final, com 15 pontos.

Já na seleção sub-21 o destaque da partida contra a Tailândia foi a ponteira Helena, que marcou 18 pontos. A equipe brasileira também se destacou no bloqueio e segue invicta na competição. O próximo desafio do time comandado por Wagão é a Tunísia, na segunda-feira (11), às 9h (horário de Brasília).

Foto: (Divulgação- FIVB) A catarinense Helena, mais um trunfo do voleibol brasileiro.
Foto: (Divulgação- FIVB) A catarinense Helena, mais um trunfo do voleibol brasileiro.

 
 
 

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